J.Ferreira
Estes governantes incompetentes (cujas políticas determinam desde 1995 apenas com um curto interregno da era Barroso/Santana Lopes) têm afundado o país a todos os níveis! As suas lutas foram claras: casamento homossexual, liberalização do aborto, proibição de fumar nos sítios de acesso público, segurança alimentar, encerramento de escolas e hospitais, aumento de portagens, aumento do IVA, aumento do IRS, diminuição dos salários, ao mesmo tempo que os escândalos de salários e mordomias dos amigos proliferavam pela comunicação social. mas só serviram para gastar dinheiro e afundar o país... Por isso estamos onde estamos embora ainda falte algo ao PS para afundar o país. Dêem-lhes os dois anos que faltavam para completar a legislatura, e esta sim, será a Tempestade Perfeita de que Sócrates se vangloriava no final da sua primeira legislatura. E não reajam: esperem para ver para onde vai o Barco! É isto a esquerda em que querem que acreditemos?
Será que ainda não se deram conta de que estão a levar a educação para um abismo? Será que ainda não se deram conta de que a concorrência e a competição que incrementam o individualismo (se não mesmo o egoísmo de cada um em prejuízo do trabalho de equipa para solucionar os problemas no contexto de cada comunidade educativa em concreto), são o fruto da apologia da meritocracia destes socialistas incompetentes que, por certo, nunca foram avaliados (caso contrário, nunca teriam conseguido os seus diplomas!)?
A palavra de ordem a seguir pelos professores que não queiram ver a sua carreira prejudicada é jogar escondendo as cartas, é guardar para si próprio os recursos a fim de se diferenciar dos colegas e poder ser candidato a um "Excelente"...? Ora, num sistema tremendamente injusto esta é a única forma de obter um "Excelente", é normal que cada um jogue a sua cartada. Percebe-se como será um governo com gente deste calibre. Este sistema, aplicado aos clubes de futebol seria a desgraça total para os resultados das equipas... Se o excelente é o que mete mais golos, nenhum passaria a bola ao colega. E os guarda-redes abandonariam a baliza pois desse lugar, dificilmente meteriam golos. Ora, nas escolas há lugar para tudo. Os professores de Educação Especial, tal como muitos que exercem em escolas de ambientes degradados (do ponto de vista socio-económico e cultural) são heróis comparados com os que, obtendo muito melhores resultados, exercem em escolas da zona da Parque-Expo em Lisboa (que luxo de escolas...! O povo deveria ver como são, que recursos têm e quem tem lá os filhinhos!).
Mas o que mais gostaria não era aplicar-se aos clubes de futebol. Era, isso sim, ver os ministros avaliados pelo mesmo sistema. Aliás, eles são funcionários públicos enquanto ministros... Ou é o privado que lhes paga? Pois, criemos uma carreira com escalões (nem que sejam trimestrais) para avaliar o seu trabalho e quero ver qual deles quer ficar com um suficiente... É que, a aplicarem-se as percentagens, que seja para todos! E para os políticos e deputados também. E tal como no caso das escolas, que as percentagens se apliquem dentro de cada organismo para ver a quem tocam os 5% de "Excelente" nos Ministérios, no Parlamento (por bancadas de Partidos), nas Câmaras Municipais... até chegar às Juntas de Freguesia... Oh, como me queria rir quando víssemos 5% dos Presidentes de Junta (de cada e por concelho) a obter um menção de Excelente (e assim, a progredirem mais rápido na carreira!) enquanto um Vereador da Câmara Municipal ou um Deputado ou um Ministro se teria de contentar (e vamos ser mesmo bonzinhos!) com apenas um "Bom" que lhe permitiria que o ano de tempo de serviço fosse contado normalmente!
Oh pobre país que tem gente a governar que nunca lá deveria ter ido parar... As escolas são equipas docentes. Nunca poderemos avaliar o trabalho isolado de um professor numa determinada turma pois comparando-o com colegas que têm alunos muito distintos, ele pode ser muito melhor profissional que nunca terá os mesmos resultados...
Pergunto:
Como reagiriam os senhores ministros deste (des) governo ao verem que o senhor Presidente da Junta do bairro progredia na carreira mais rápido por ter obtido um "Excelente"? Isto só prova que as quotas por escola ou agrupamento são o maior dos absurdos possíveis e imaginários! Só cabe na cabeça de incompetentes! Este texto serve para provar o absurdo que é aplicarem-se quotas de "Muito Bom" ou de "Excelente" na avaliação. Afinal, numa mesmo a turma da escola, podem haver 90% de Excelentes... Como reagiriam os pais se, vendo que os seus filhos merecem o Excelente, apenas tivessem Muito Bom ou Bom só porque para fazer uma avaliação justa se decide aplicar o mesmo princípio ou tipo de "quotas"! Aliás, para nós, Sócrates legalizou o Aborto para poder criar este autêntico "Aborto Legislativo".
Numa equipa todos os elementos devem cooperar, cada um no seu lugar e cada um com a sua tarefa, tal como os defesas, os médios ou avançados num clube de futebol. Assim, a não ser eliminado estas quotas, este governo considera que se pode avaliar jogadores no futebol dizendo que há jogadores Regulares, Bons, Bons e Muito Bons e Excelentes que jogam na primeira liga da mesma forma e com a mesma qualidade dos jogadores Médios, Bons, Muito Bons e Excelentes que jogam numa liga distrital ou regional. O estranho é que nunca nenhum seleccionador foi buscar um jogador destes clubes.
Tal como outrora aqui escrevemos, deveriam ser aplicadas também as percentagens para as notas de "Muito Bom" e "Excelente" para avaliar os nossos governantes. Assim, depressa se perceberia que temos um governo miserável... E os salários de alguns ministros depressa os levariam a deixar a profissão.