"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons." (Martin Luther King)
"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons." (Martin Luther King)
Os Trabalhos para Casa... fazem falta? Porque continuarão os PROFESSORES a ser MASOQUISTAS? Numa das primeiras reuniões com os encarregados de educação depois de ter regressado a Portugal, questionaram-me sobre se havia trabalhos de casa porque o filho dizia sempre que não tinha anda. Eram alunos de 1º ano de escolaridade. E eu respondi, com alguma ironia e falta de elegância porque lhes lancei outra pergunta: — Querem "trabalhos de casa" para os vossos filhos? Sim..? Ok... Quem (...)
Vários jornais, entre eles, o jornal diário "Público" e o "Diário Económico" noticiaram online: Morreu o professor e ex-ministro Calvão da Silva, Professor universitário de (...)
Mais uma vez, os nossos jormalisats voltaram com a comparar o incomparável e... aqui temos mais uma vez, OS VERGONHOSOS RANKINGS DAS ESCOLAS. Por que NÃO FAZEM o RANKING do NÍVEL ECONÓMICO das FAMÍLIAS dos ALUNOS que OBTIVERAM MELHORES RESULTADOS?? Ao ouvir, na RTP1, uma jornalista dizer que "a receita do sucesso está na cultura de equipa... " deu-me uma enorme vontade de rir!! Quan (...)
O mal denominado SUBSÍDIO DE NATAL NÃO É UM SUBSÍDIO: é o pagamento de uma dívida acumulada (dias tde trabalho não pagos) pela ENTIDADE PATRONAL aos seus TRABALHADORES. Repito: o Subsídio de natal (também conhecido por 13.º mês) corresponde ao pagamento atrasado de DIAS LABORADOS ao longo dos 12 meses que medeiam entre as datas em que são processados pela entidade empregadora, seja pública ou privada! Para quem não fez nunca as contas... que abra os olhos... aquilo a que (...)
Intervenientes no programa da TSF (Bloco Central) continuam a usar a estratégia de Hitler: A MENTIRA REPETIDA como arma de destruição pois acreditavam e agiam como se repetindo a mentira até á saciedade, a mesma se viesse a transformar em VERDADE. A mentira repetida era a (...)
NINGUÉM (com conhecimento de causa e bom-senso, digo eu!) ESTÁ CAPAZ DE DEFENDER UM ACORDO ORTOGRÁFICO QUE NÃO TEVE ACORDO NENHUM NA SOCIEDADE PORTUGUESA...
No programa "Quadratura do Círculo" (18/05/2017, SIC Notícias) José Pacheco Pereira diz: «O Acordo Ortográfico não funciona para a grande maioria dos PALOP. É preciso parar o mais depressa possível com a aplicação do acordo nas escolas e reconhecer que houve um enorme desastre diplomático. Não tarda, no Word terei de (...)
Esta semana ficamos a saber que foi feita uma análise aos resultados dos alunos do 2º ciclo do básico das escolas públicas do continente. Os resultados em análise fizem respeito aos dados de 2014-15 e unciamente às disciplinas obrigatórias.
Direcção-Geral de Estatística da Educação e Ciência fez uma excelente análise sobre os resultados dos alunos do 2º ciclo do básico das escolas públicas do continente.
Analisando estatisticamente os resultados, chegou-se à ÓBVIA (...)
Parece que temos finalmente alguém ao leme do governo que já se deu conta do disparate que são estes Rankings. Estes em nada contribuem para a melhoria da escola. Antes criam revolta, desânimo, atrito, guerrilha de palavras entre o público e o privado e até mesmo, dentro do público, que para nada servem.
Os rankings valem pouco ou quase nada... Finalmente, parece que temos um Primeiro-Ministro com as ideias claras sobre o que valem os rankings...
A propósito dos Rankings (...)
Acabam de sair mais uns rankings que, a cada ano que passa, parecem fazer menores estragos.
É, no mínimo, estranho que, quando os resultados não se aproximavam do desejado, todos apontavam o dedo às escolas e ao profissionalismo dos professores pois havia que encontrar um bode expiatório, alguém para castigar, massacrar... E a poção mágica encontrada, foi, "sacudir a água do capote" e apontar o dedo às escolas e aos professores, responsabilizando-os pelos resultados menos desejados. (...)
Um dia perguntaram-me, o que fawer com uma criança ao chegar a hora de escolarizá-la???
Bom... — disse — Se fosse comigo... (e pudesse, obviamente), durante o tempo de escola "primária" emigraria para a nossa vizinha Espanha (Galiza) onde iniciei funções há cerca de 10 anos e de onde saí há apenas 3 anos,onde as escolas (urbanas !) havia turmas com 25 alunos e turmas com apenas 8 ou 12 alunos mas todos de um único ano de escolaridade! E com todos os recursos, incluindo (...)