"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons." (Martin Luther King)
"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons." (Martin Luther King)
Parece que temos finalmente alguém ao leme do governo que já se deu conta do disparate que são estes Rankings. Estes em nada contribuem para a melhoria da escola. Antes criam revolta, desânimo, atrito, guerrilha de palavras entre o público e o privado e até mesmo, dentro do público, que para nada servem.
Os rankings valem pouco ou quase nada... Finalmente, parece que temos um Primeiro-Ministro com as ideias claras sobre o que valem os rankings...
A propósito dos Rankings (...)
Acabam de sair mais uns rankings que, a cada ano que passa, parecem fazer menores estragos.
É, no mínimo, estranho que, quando os resultados não se aproximavam do desejado, todos apontavam o dedo às escolas e ao profissionalismo dos professores pois havia que encontrar um bode expiatório, alguém para castigar, massacrar... E a poção mágica encontrada, foi, "sacudir a água do capote" e apontar o dedo às escolas e aos professores, responsabilizando-os pelos resultados menos desejados. (...)
De tempos a tempos... lá voltam os estúpidos, absurdos, inqualificáveis Rankings das Escolas.
Como os anteriores, este Ranking mede o que mede. E se alguma coisa mede, é a incompetência de quem patrocina e/ou apoia a criação e publicação de Rankings de Escolas. Não mede a (...)
Afinal... o Que nos Dizem os Rankings das Escolas?
No final da década de 90 do século passado, surgiam as primeiras tentativas de criar rankings de escolas, baseados em elementos e critérios que pretendiam comparar o incomparável. Esta hierarquização das escolas em função dos resultaods é um absurdo. É um julgamento sem nexo. Criar rankings de escolas é um absurdo porque se trata de comparar escolas que, na sua essência nada têm de comparável. E não se fala apenas de (...)
Apoiamos, inequivocamente, a iniciativa levada a cabo pelo presidente do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas de Darque, Viana do Castelo.
De acordo com O Público, este cidadão que, nos termos da Constituição da República Portuguesa "lançou esta semana uma petição por alterações legislativas que (...)
Que terão feito os professores à Senhora Ministra da Educação... (?) enquanto esta era aluna para que, uma vez chegada ao poleiro, não tenha qualquer pejo em colocar ao nível do subsolo um estatuto profissional e um reconhecimento social conquistados com muito esforço, tanto empenho e dedicação à causa educativa ?
Esta atitude dos governantes apenas poderá ter explicação à luz de um recalcamento por fracassos sofridos enquanto estes governantes estavam (...)
Hoje em dia a nobre missão de um educador é cada vez mais difícil. As fontes de aprendizagem dos jovens são cada vez mais diversificadas. Desde o livro à revista passando pela televisão, o cinema e a internet, as oportunidades de aprendizagem que são oferecidas aos alunos são de tal modo diversificadas e atraentes que se torna cada vez mais difícil a uma Escola equipada para servir no passado competir com recursos tão potentes fundados nas tecnologias do futuro.
Ao quadro negro (...)
Professores! Independência Sim... Autonomia Não!
Urge dar o "Grito do Ipiranga"... Já e Agora!
Amanhã... será muito tarde...!
É urgente dar às escolas autonomia para que tenham tempo para se preocuparem com a forma como hão-de conduzir os seus alunos a um cada vez maior e melhor sucesso nas aprendizagens.
É urgente parar de prescrever receitas (Objectivos, de Projecto‑Escola, de Projectos Curriculares de Escola, Projectos Curriculares de Turma, de Estudo Acompanhado, de (...)